Seu futuro começa agora
Vestibular doctum abril/2015
Adx
Minha Escolha
Vestibular Doctum
Seu futuro começa agora
Vestibular doctum abril/2015
Na semana em que se comemorou o Dia Internacional da Mulher, o curso de Direito das Faculdades Integradas de Caratinga (FIC) da Rede Doctum, trouxe para a comunidade acadêmica discussões acerca dos Direitos da Mulher. Diversos temas como feminismo, espaço jurídico feminino, violência sexual, entre outros foram abordados para o debate dos acadêmicos. O evento aconteceu no Casarão das Artes.
Todas as discussões foram norteadas a partir da premissa que de as mulheres ainda enfrentam enormes barreiras que as impedem de exercerem plenamente seus direitos civis, econômicos e políticos. Esta realidade comprova a necessidade de trazermos ao ambiente acadêmico discussões que permitam a mudança de paradigmas e ampliar a consciência para a transformação de uma sociedade justa e igualitária, como bem salienta a professora e umas das coordenadoras do evento, Júlia de Paula. “O movimento do dia internacional da mulher é uma luta e nós temos que pensar nesse movimento todos os dias do ano, sendo que esse dia deve ser pensado como uma data de reconhecimento, de valorização da mulher e como um movimento que é continuo de luta para que se alcance o direito de igualdade nas desigualdades”.
A Semana Acadêmica do Direito recebeu as palestrantes Claudiane Souza, advogada e professora da cidade de Ipatinga, Dras. Nayara Travassos Delegada de Polícia de Caratinga, Dra. Janayne Teixeira, Ginecologista e Obstetra de Caratinga e a Dra. Beatriz Rezende, Juíza da 2º Vara Criminal da Infância e Juventude da Comarca de Caratinga.
O coordenador do Curso de Direito, professor Oscar Alexandre Moreira destacou a importância da realização da Semana Acadêmica com temas tão pertinentes nos dias atuais que seguiu uma diretriz: a busca da mulher pela igualdade social. “ Acredito que essas discussões, lançam luz sobre a controvérsia da igualdade ou desigualdade entre homens e mulheres, bem como os desdobramentos que advém dessa questão. Daí a importância do debate, pois assim, a comunidade acadêmica pode refletir sobre os rumos da sociedade e do direito, o que possibilita uma visão mais crítica acerca da temática. Penso ser esse um dos papéis de um Curso de Direito: permitir que os discentes desenvolvam suas habilidades e competências com o objetivo de se preparem para os conflitos inerentes a vida em sociedade, buscando sempre o melhor na perspectiva do outro”.
Avaliando a discussão do ponto de vista sociológico, a Dra. Claudiane Souza, advogada e mestra faz um adendo sobre o pensamento dentro dos princípios da constituição. Para ela, é importante pensar nesse movimento desde o século passado que vem em uma crescente, desde o iluminismo. “Precisamos pensar na mulher e nessa semana que a homenageia, como algo muito além do gênero feminino. Hoje temos os transexuais, o movimento LGBT e muitos continuam estão marginalizados. Não podemos pensar no direito como apenas normativo. É preciso pensar no direito com o ponto de vista sociológico e filosófico: pensar no ser humano, pensar no direito humanista. A mulher está ocupando seu espaço, mesmo com todos os percalços. Precisamos discutir e lutar pelo fim do feminicídio, pela coerção que impede a mulher de buscar seus direitos constitucionais. É por isso que precisamos lutar. É isso que precisamos defender.
Na semana em que se comemorou o Dia Internacional da Mulher, o curso de Direito das Faculdades Integradas de Caratinga (FIC) da Rede Doctum, trouxe para a comunidade acadêmica discussões acerca dos Direitos da Mulher. Diversos temas como feminismo, espaço jurídico feminino, violência sexual, entre outros foram abordados para o debate dos acadêmicos. O evento aconteceu no Casarão das Artes.
Todas as discussões foram norteadas a partir da premissa que de as mulheres ainda enfrentam enormes barreiras que as impedem de exercerem plenamente seus direitos civis, econômicos e políticos. Esta realidade comprova a necessidade de trazermos ao ambiente acadêmico discussões que permitam a mudança de paradigmas e ampliar a consciência para a transformação de uma sociedade justa e igualitária, como bem salienta a professora e umas das coordenadoras do evento, Júlia de Paula. “O movimento do dia internacional da mulher é uma luta e nós temos que pensar nesse movimento todos os dias do ano, sendo que esse dia deve ser pensado como uma data de reconhecimento, de valorização da mulher e como um movimento que é continuo de luta para que se alcance o direito de igualdade nas desigualdades”.
A Semana Acadêmica do Direito recebeu as palestrantes Claudiane Souza, advogada e professora da cidade de Ipatinga, Dras. Nayara Travassos Delegada de Polícia de Caratinga, Dra. Janayne Teixeira, Ginecologista e Obstetra de Caratinga e a Dra. Beatriz Rezende, Juíza da 2º Vara Criminal da Infância e Juventude da Comarca de Caratinga.
O coordenador do Curso de Direito, professor Oscar Alexandre Moreira destacou a importância da realização da Semana Acadêmica com temas tão pertinentes nos dias atuais que seguiu uma diretriz: a busca da mulher pela igualdade social. “ Acredito que essas discussões, lançam luz sobre a controvérsia da igualdade ou desigualdade entre homens e mulheres, bem como os desdobramentos que advém dessa questão. Daí a importância do debate, pois assim, a comunidade acadêmica pode refletir sobre os rumos da sociedade e do direito, o que possibilita uma visão mais crítica acerca da temática. Penso ser esse um dos papéis de um Curso de Direito: permitir que os discentes desenvolvam suas habilidades e competências com o objetivo de se preparem para os conflitos inerentes a vida em sociedade, buscando sempre o melhor na perspectiva do outro”.
Avaliando a discussão do ponto de vista sociológico, a Dra. Claudiane Souza, advogada e mestra faz um adendo sobre o pensamento dentro dos princípios da constituição. Para ela, é importante pensar nesse movimento desde o século passado que vem em uma crescente, desde o iluminismo. “Precisamos pensar na mulher e nessa semana que a homenageia, como algo muito além do gênero feminino. Hoje temos os transexuais, o movimento LGBT e muitos continuam estão marginalizados. Não podemos pensar no direito como apenas normativo. É preciso pensar no direito com o ponto de vista sociológico e filosófico: pensar no ser humano, pensar no direito humanista. A mulher está ocupando seu espaço, mesmo com todos os percalços. Precisamos discutir e lutar pelo fim do feminicídio, pela coerção que impede a mulher de buscar seus direitos constitucionais. É por isso que precisamos lutar. É isso que precisamos defender.